Foi protocolado no último dia 30 de janeiro, junto a Câmara Municipal de Bastos, um pedido de instauração de uma Comissão Processante para a cassação do Prefeito Manoel Rosa.
O denunciante, Jeremias Chagas, demonstrou em sua peça acusatória diversos pontos que ligam o chefe do executivo a infrações político administrativas e até crimes comuns.
O primeiro ponto apresentado se refere ao “Covidão de Bastos” onde a então secretária Amanda Berti teria desviado recursos para combate a COVID-19 para contas particulares e de familiares. Ainda na investigação do “Covidão” foi descoberto um caso de tráfico de drogas utilizando veículos oficiais, onde Amanda e um motorista usavam de ambulâncias da Prefeitura para o transporte de entorpecentes.
O denunciante também traz a luz da análise do legislativo o caso do funcionário fantasma que estava recebendo salários sem prestar serviços à Prefeitura Municipal.
Também foi elencado a falta de resposta aos requerimentos feitos pelos vereadores oposicionistas, que viola o princípio da administração pública da publicidade.
O pedido da criação da Comissão Processante deve ser analisado pela Câmara Municipal na primeira sessão de 2024.