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‘Treta furacão’: vídeo de pancadaria em Marília viraliza na web

Quinta, 16 de Dez. de 2021
Fonte: Marília Notícias

Caiu na web o vídeo de uma briga generalizada – ocorrida no último domingo (12), em Marília – entre os dançarinos da carreta K10, espécie de trem da alegria turbinado, e supostos moradores de rua sob o efeito de entorpecentes.

As cenas de agressão foram registradas na avenida Pedro de Toledo, nas proximidades do Estádio Municipal Bento de Abreu Sampaio Vidal, o Abreuzão. O ponto de partida do passeio para crianças fica na praça nos arredores do Clube dos Bancários, zona Sul.

Diante da repercussão nas redes sociais, os responsáveis pela carreta K10 publicaram uma nota oficial e conversaram com o Marília Notícia, nesta quinta-feira (16).

“Ficamos muito tristes com vídeo que circula na internet. Pedimos desculpas a todos”, diz o comunicado da atração voltada ao público infantil.

“Fomos atacados por moradores de rua que estavam sob o uso de drogas”, continua o informe. Outras pessoas que passavam pelo local também teriam se envolvido na confusão.

“Somos contra agressões e vandalismo. Trabalhamos com alegria, amor”, garantem os responsáveis. “Gostaríamos de pedir desculpas pelo mal-entendido e de nos justificar pelo ocorrido”.

ENTREVISTA

À reportagem, a proprietária da carreta K10, Mônica Lima Geris, de 44 anos, disse que é preciso contextualizar o vídeo que circula nas redes sociais, pois muitas pessoas estão interpretando o ocorrido de forma equivocada.

“A carreta parou naquele ponto para que nossa equipe fizesse uma ‘dancinha’. Os moradores de rua que ficam por ali tentaram embarcar na carreta cheia de crianças e um dos nossos dançarinos impediu”, explica Mônica.

Foi aí que os membros da carreta passaram a ser agredidos, segundo a responsável pela K10, cujo marido e sócio, Ricardo, estava na condução do veículo de grande porte.

Os dançarinos teriam sido inclusive alvo de pedradas, o que teria provocado até mesmo danos nos capacetes de fibra de vidro que integram as fantasias.

Apesar das agressões, Mônica disse à reportagem que não chegou a registrar um boletim de ocorrência.

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