O período de chuvas chegou e os problemas da falta de planejamento da Secretaria de Meio Ambiente, chefiada por André Menchão, já impactam diretamente na saúde da população.
Além do aparecimento constante de insetos e animais peçonhentos, as arbovisoreses tem aumentando muito em Tupã, como a dengue e a chikungunya, além da leishmaniose visceral.
Moradores de várias regiões tem reclamado de terrenos públicos com mato alto, e também da falta de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente quanto aos terrenos particulares.
Nos bairros Jamil Dualibi, Papa João Paulo II e Nova Tupã um binômio perigoso tem levado risco aos moradores, a incompetência da Prefeitura de Tupã e a falta de educação de parte da população que descarta o lixo em local proibido e/ou indevido.
Uma área onde deveria existir um piscinão para água das chuvas virou um lixão à céu aberto, e sequer sem cercamento. A área da Prefeitura Municipal é um criadouro em potencial de mosquitos da dengue, mosquito palha que transmite a leishmaniose e de animais como escorpiões e cobras.
As reclamações dos moradores da região são cada vez mais constantes, mas os bairros mais afastados acabam sendo deixados de lado, visto que não há um planejamento, ao menos é o que parece, por parte da Secretaria de Meio Ambiente.