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Polícia Civil esclarece o homicídio ocorrido ontem, e apreende arma utilizada no crime

Quinta, 2 de Dez. de 2021
Fonte: Redação Mais Tupã!

Em pouco mais de 24 horas após a morte de Clayton Sipryano Júnior, de 18 anos de idade, na Zona Sul da cidade, a Polícia Civil, através da DIG - Delegacia de Investigações Gerais -  conseguiu esclarecer a autoria do crime, identificar os motivos e ainda apreender um revólver, calibre 32, utilizado para efetuar os disparos contra a vítima.

Logo após o crime equipe de policiais da DIG foi para o local onde passaram a entrevistar-se com testemunhas e trocar informações com policiais militares, equipe de peritos e até mesmo com médico legista com o objetivo de esclarecer os fatos. 
Ao final da tarde de ontem, já se tinha a identidade do autor.

Nesta manhã, acompanhado de advogado, o autor, um auxiliar de serviços gerais, de 24 anos, se apresentou narrando sua versão dos fatos, alegando que no último sábado teria sido agredido pela vítima, inclusive tendo sido internado em virtude das agressões. Alegou ainda que seus familiares e amigos passaram a ser ameaçados e na tarde de ontem saiu de casa para conversar com a vítima, portando um revólver e quando a encontrou ocorreu novo entrevero, acabando por efetuar disparos contra a mesma.

Conforme informações transmitidas pelo médico legista, a vítima foi atingida por único projétil, o qual transfixou pulmão e coração, além de atingir a coluna.

Ao final desta tarde, em continuidade às investigações, foi apreendida a arma de fogo, um revólver, calibre 32, marca INA, conforme o autor, utilizada para efetuar os disparos. 

Conforme esclareceu o Doutor Flávio Delgado de Melo, as trocas de informações entre as forças de segurança, principalmente com policiais militares, além da dedicação dos policiais civis da Delegacia de Investigações Gerais foram essenciais para o rápido esclarecimento do crime, demonstrando à sociedade que o entrosamento entre as polícias tupãense reverte em frutos para uma cidade segura, onde crimes graves são rapidamente esclarecidos.

A vítima do homicídio, quando menor já teve passagem policial por envolvimento com tráfico de drogas. O aautor do crime até então não tinha passagem policial. 

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